Há um mês, a polícia, familiares das vítimas e sociedade em geral procuram saber o paradeiro do estudante de medicina, de 22 anos, suspeito de estupro de vulnerável contra duas irmãs e duas primas. O casos aconteceram em Teresina e ganharam repercussão nacional.
O paradeiro do estudante é ]"incerto e não sabido", segundo a Polícia Civil, que indiciou o rapaz por três crimes de estupro de vulnerável. O mandado de prisão contra ele foi encaminhado a todas as polícias do país.
No dia 7 de outubro, a justiça decretou o mandado de prisão preventiva, depois que as denúncias foram formalizadas no mês de setembro. Pelo menos duas crianças e duas adolescentes, de 3 a 15 anos, revelaram para a mãe e tia os abusos, que ocorriam entre jogos e brincadeiras, principalmente dentro do quarto do estudante, que morava com o pai, a madrasta e as duas irmãs.
MP ainda não ofereceu denúncia à Justiça
No dia 03 de novembro, dois inquéritos policiais concluídos pela Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) chegaram ao Ministério Público Estadual.
A denúncia ou não do estudante pelos casos ficará a cargo da 47ª Promotoria de Justiça, que tem como titular a promotora Juliana Martins Carneiro Nolêto.
Terceira caso volta a Teresina
Um terceiro inquérito ainda está em curso pela Polícia Civil e trata dos abusos contra uma das primas, que hoje tem 15 anos. Os casos teriam acontecido durante viagens à praia com a família, no litoral do estado.
A apuração chegou então a ser enviada para o delegacia de Luís Correia, mas como os envolvidos são de Teresina, uma portaria da Delegacia Geral devolveu o inquérito para a DPCA no dia 28 de outubro e este ainda não foi concluído.
“Designei o delegado adjunto da DPCA, Antônio Barbosa, para apurar os fatos. Acredito que depois de ser concluído o inquérito seja enviado à comarca de Luís Correia”, resumiu o delegado geral da Polícia Civil, Luccy Keiko.
Nenhum comentário:
Postar um comentário